1º de maio de 2017
Os mártires de Chicago hoje morrem na Síria ensanguentada
Crianças sírias sufocadas por gás sarin |
Bombardeios dos EUA na Síria |
Mulher síria com seus filhos feridos pelas bombas |
Sob o comando de Obama; Assad, Putin e as burguesias do Oriente Médio fizeram durante anos o trabalho sujo de esmagar uma heroica revolução na Síria e todo o Oriente Médio para o imperialismo.
Com os pactos de Minsk, Obama e Putin, com o exército fascista de Kiev, esmagaram a nação ucraniana e cercaram os mineiros do Donbas.
Os irmãos Castro, entregaram Cuba e a revolução latino-americana ao imperialismo; a classe operária norte-americana de pés e mãos atadas ao seu carrasco Obama para que este arranque durante 8 anos todas as suas conquistas.
Com a mentira de uma “Europa social”, os partidos socialimperialistas e as burocracias sindicais entregaram todos os combates e as conquistas da classe operária europeia.
Com mentiras e infâmias pintaram Putin e os mandarins chineses de aliados dos povos oprimidos do mundo, submeteram a classe operária em Rússia e China às piores condições de miséria e escravidão.
1º de maio de 2017
Os carniceiros imperialistas yankees, com Trump, mostram suas canhoneiras
Vêm por tudo, para manter seu controle do mundo
Depois de dar duros golpes na revolução, desafiam seus competidores imperialistas da UE e Japão para que lhe paguem seus gastos militares e se submetam ao seu dominio do mundo.
O Maastricht imperialista, atacando sua própria classe operária e saqueando os povos do leste europeu, se prepara para disputar como abutres o mercado mundial que se encolheu e se encontra em crise.
Enquanto disputam abertamente as zonas de influência e quais serão as potências imperialistas vencedoras e perdedoras no crack mundial, todos necessitam redobrar o ataque contra sua própria classe operária e o saque dos povos oprimidos do planeta.
Com o pacto de Genebra, garantiram que Putin lançasse a ofensiva de extermínio total da revolução síria.
Com sua frota do Pacífico, os yankees disciplinam a Xi Jinping e as forças contrarrevolucionarias da burguesia chinesa para esmagar a Coreia do Norte e tomar toda a península coreana para as transnacionais e o imperialismo.
As covardes burguesias nativas dos povos oprimidos como Al Assad na Síria, Kim Jong-Un na Coreia do Norte – escravizador de sua própria classe operária –, Maduro na Venezuela – pagador acérrimoda dívida externa ao FMI a custa da fome do povo – , se propõe a seguir atacando a seus povos já famintos, em troca de uma parte dos superlucros do imperialismo.
1º de maio de 2017
Os banqueiros imperialistas, o 1% de parasitas,
VOLTAM A JOGAR A CRISE SOBRE A CLASSE OPERÁRIA MUNDIAL
Como em 2008 com os bancos de Wall Street e das cities imperialistas da Europa e Japão, hoje uma nova onda do crack mundial golpeia e a mandado à bancarrota os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O mercado mundial se encolheu. Os capitalistas necessitam recuperar seus lucros quando seus bancos estão quebrados.
O capitalismo em putrefação, se não é parado pela revolução socialista, tem apenas um caminho adiante: a guerra, o armamento e a contrarrevolução.
As burocracias e aristocracias operárias e os partidos socialimperialistas entregam a classe operária aos seus carrascos e desfazem tudo o que a classe operária e os explorados conseguem em suas investidas contra a cidadela do poder.
Agora, as massas foram levadas a uma duríssima fase de resistência. Mas os trabalhadores estão muito longe de terem se rendido… foram entregues por suas direções traidoras.
1º de maio de 2017
Enormes combates da classe operária mundial, grandes traições
de suas direções vendidas ao capital
Basta de reformismo sem reformas, de impostores e traficantes de mentiras contra os trabalhadores, de vendedores de ilusões e entregadores da luta da classe operária!
Lugar aos que lutam!
Para poder vencer, é preciso que se abra o caminho à unidade internacionalista da classe operária e seus combates.
Ontem, desde o Fórum Social Mundial (FSM) pregavam o “socialismo do século XXI” e o “socialismo de mercado”… isso foi uma estafa. Assim escravizaram a classe operária chinesa, plantaram a bandeira yankee em Havana e entregaram toda luta revolucionária pelo socialismo da classe operaria mundial.
Pregaram que o socialismo já não ia mais, nem sequer em Cuba. E depois choram o “atraso da consciência das massas” quando são eles o fator que mais atrasa e faz retroceder a classe operária em seus combates. O inimigo interno é o pior dos inimigos.
Agora, com os traficantes de ilusões e repressores da ala esquerda da classe operária mundial, como Syriza e o Podemos, Maduro, os aiatolás iranianos, Evo Morales e etc., se coloca de pé a assim chamada “Nova Esquerda”.
Não podiam faltar os “anticapitalistas” de palavras e serventes do imperialismo nos fatos.
Todos agora querem se diferenciar do FSM, dos stalinistas e social-democratas de ontem, que como limões já exprimidos foram tirados da história depois de utilizados para trair a revolução mundial. Mas eles, sob nomes e formas distintas, foram reagrupados pelo grande capital para que o defenda do ódio e da luta dos trabalhadores e as massas. São renegados do socialismo que vivem das moedas que caem da exploração da classe operária e os povos oprimidos de todo o mundo.
Eles falam de uma “convergência” entre os bandos stalinistas dos anos 1930 e dos trotskistas e combatentes da IV Internacional, sujando as limpas bandeiras deixadas pelos revolucionários do século XX. Eles falam que sem destruir os Estados capitalistas com a revolução proletária é possível lutar seriamente contra o capitalismo. Não querem deixar nenhum rastro das revoluções socialistas do século XX, com as quais expropriamos os capitalistas em um terço do planeta.
Eles são os coveiros do socialismo. Fora das filas da classe operária os entregadores do socialismo em todo o mundo!
A luta pelo socialismo e pelo 1º de maio é a luta pela vitória da revolução socialista.
Não haverá pão, nem independênciapara os povos oprimidos, não haverá mínimos direitos para a classe operária mundial sem a vitória da revolução proletária.
1º de maio de 2017
Por um 1º de maio operário, revolucionário, internacionalista e socialista!
Antes que seja muito tarde…
É preciso romper já o cerco à revolução síria!
Ganhemos as ruas de todo o mundo para parar o massacre de Assad e Putin sob o comando de Trump!
Lugar ao movimento antiguerra dos EUA! Que se tome as ruas, como ontem se fazia contra o assassino Bush que invadiu o Iraque, hoje contra o sicário Putin e o genocida Al Assad que se colocaram sob o comando de Trump!
É preciso parar as forças genocidas e contrarrevolucionarias dos EUA, Rússia, Turquia e o cão Bashar que de Genebra lançaram a operação extermínio da revolução síria!
Quando a última trincheira da revolução na Síria martirizada cair, se generalizará as condições de massacre de Damasco, Aleppo, Homs e Daraa a toda classe operária do Oriente Médio e do mundo. Estão dando uma lição em toda a classe operária mundial e a todos que tentem se levantar pelo pão e a justiça com o massacre sírio. Não podemos permitir!
É PRECISO PARAR E DERROTAR A MÁQUINA DE GUERRA DO IMPERIALISMO YANKEE! É PRECISO ACABAR COM A FROTA NORTEAMERICANA DO PACÍFICO, QUE AMEAÇA, JUNTO DE SEUS LACAIOS MANDARINS CHINESES, ESMAGAR A COREIA DO NORTE!
A classe operária deve tomar retomar mais uma vez a luta para expulsar as bases yankees de Okinawa e todo o Pacífico, e derrotar o pacto infame entre os EUA e Japão.
A classe operária chinesa tem em suas mão a possibilidade de parar a máquina de guerra que se acerca da península da Coreia para invadi-la e fazer o trabalho sujo de Trump, para garantir seus negócios com seu chefe yankee.
A queda da Coreia do Norte nas mãos dos mandarins chineses e da frota yankee significará milhões de vezes mais exploração, saque, genocídio e martírio para Coreia do que com o domínio da monarquia de Kim Jong-Un. Significará um novo e superior ataque aos operários da China sob controle contrarrevolucionário do partido dos “empresários vermelhos”
A classe operária da Coreia do Norte e Sul devem se colocar de pé e se unirem em um só combate por uma Coreia unificada, operária, soviética e socialista. Fora os corruptos das transnacionais da Coreia do Sul! Basta de monarquia assassina traficante de escravos dos Kim!
Abaixo a ditadura contrarrevolucionaria e fascista da nova burguesia chinesa, escravista a soldo do imperialismo de centenas de milhões de operários!
Pela unidade da classe operária do Pacífico, da China e Coreia! É preciso voltar a combater como em 1952 e expulsar os yankees da China e de toda a península da Coreia! Que volte a revolução socialista!
1º de maio de 2017
É preciso romper o cerco aos processos revolucionários!
Abaixo os pactos de Minsk e Genebra que cercaram as revolução na Ucrania e Síria! Que volte o grito de guerra de que volte a URSS, sem burocratas stalinistas nem entregadores do socialismo!
De Portugal às estepes russas, uma única classe operária. Fora a burocracia e aristocracia operária das organizações de luta das massas e dos sindicatos!
Lugar à classe operária negra, martirizada na África, Mediterrâneo e nos EUA!
A classe operária do continente sul-americano não se rendeu. Uma só classe, uma só luta do Alasca à Terra do Fogo!
A classe operária norte-americana ainda não abandonou as ruas. Os operários negros e imigrantes já começaram combater o governo de Trump. A classe operária branca passa por sua experiência…
Ontem Obama a atacou com o apoio da esquerda norte-americana e mundial e lhe arrancou todas suas conquistas: o convêniomédico, o salário, o trabalho e a casa. Sem vergonhas como Sanders lhe prometeram o paraíso. Mas acabaram levando suas ilusões ao Partido Democrata yankee, o maior antioperário dos EUA.
Agora Trump vem terminar de arrancar suas conquistas e escravizá-la em maquilas pior ainda do que a classe operária chinesa. O chicote do capital unirá a classe operária. As lutas por um salário-mínimo de 15 dólares por hora unirá todas as camadas dos explorados dos EUA e voltará a soar o grito “expropriemos ao 1% de parasitas, queimemos Wall Street!”
Lugar a classe operária norte-americana! Ela tem as chaves da vitória. Ontem gerou os mártires de Chicago e hoje é quem impede massacres ainda superiores de seus carniceiros imperialistas no planeta.
Não haverá saída para os explorados dos EUA sem o triunfo da revolução socialista… Pelos Estados Unidos Socialistas do Norte, Centro e Sul América!
Os entregadores do socialismo fazem atos “internacionalistas” no 1º de maio tentando lavar a oupa suja de suas entregas traições e divisão imposta à classe operária mundial e aos seus combates todos os dias.
É preciso reagrupar as forças e unir internacionalmente os explorados numa só luta!
Chegou a hora do internacionalismo militante da classe operária mundial!
Lugar a IV Internacional!
Para que a classe operária viva e coma, é preciso destruir a ditadura dos capitalistas… O imperialismo deve morrer!
Uma alternativa de ferro: Revolução socialista ou fascismo e guerra imperialista.
É preciso reagrupar as forças e unir internacionalmente os explorados em uma só luta! Chegou a hora do internacionalismo militante na classe operária mundia!
Nós trotskistas internacionalistas da FLTI lutamos pela refundação da IV Internacional. Afirmamos que o programa, a teoria e a estratégia da IV Internacional passaram na prova da história, mas os “trotskistas” não. Estes, há tempo se venderam, entregaram seu programa e adaptando-se ao regime burguês passaram para o campo do reformismo.
Dizem ser anticapitalistas, mas renegam da luta pela destruição do Estado burguês. Dizem lutar pelas demandas da classe operária, sem lutar pela revolução socialista como tarefa presente. Afirmam que a classe operária pode elevar seu nível de vida sob este sistema capitalista em putrefação e decadência. Mostram à classe operária um capitalismo florescente quando este já é decrepito e senil, e sobrevive com guerras, fascismo e destruindo o próprio planeta.
Os renegados do trotskismo há tempo se colocaram o stalinismo, que vem de entregar a URSS, China e os ex-Estados operários, sobre suas costas. O legitimaram para voltar a cumprir seu papel contrarrevolucionário à frente dos sindicatos e das organizações operárias de massas.
Os trotskistas da FLTI sabemos que nosso partido, a IV Internacional foi levada às filas dos inimigos da classe operária, como ontem fizera o stalinismo com a III Internacional.
A crise de direção da classe operária se aprofundou.Esta é uma parte da realidade, a que ainda predomina e da o tom da enorme crise da classe operária mundial. Contra o movimento operário e dentro dele se levantam instituições, partidos e burocracias que trabalham para seu inimigo de classe.
Mas os revolucionários também sabemos que centenas de milhares de jovens operários revolucionários do mundo necessitam e anseiam conquistar a unidade internacional de suas lutas. Todos tomamos as ruas pela liberdade dos presos palestinos e do mundo. Amplos setores de operários e jovens conscientes fizemos nossa a luta dos trabalhadores e do povo sírio e sua revolução.
Na África negra exigimos julgamento e punição aos assassinos dos mineiros de Marikana e do massacre do Congo.
Nos opomos ao massacre saudita para o imperialismo anglo-yankee, sobre a nação iemenita. Condenamos a política imperialista de provocar guerras fratricidas entre as massas árabes e muçulmanas no Oriente Médio, entre xiitas e sunitas, para que os escravos se matem e depois o imperialismo roubar as riquezas da região. Milhões anseiam uma só intifada do Marrocos e Tunisia à Jerusalém.
Da Europa, centenas de milhares tomaram como próprios os martirizados refugiados sírios. Fizemos nosso movimento revolucionário dos indignados contra seus impostores do Podemos. Nos combates defesa da jornada de 35 horas semanais na França contra a burocracia sindical da CGT, milhares gritavam “odiamos a polícia!”. Nos atrevemos a pendurar na Praça da República a faixa da Comuna de Paris. Até ontem mesmo seguiam pintadas na Espanha dos verdadeiros indignados e seu levantamento revolucionário: “imigrantes: vocês são o mar de Madri”. Em Paris ainda ressoa o grito “todas as noites faremos de Paris uma Bagdá’. De Portugal à Grécia, de Madri a Berlim, uma só greve geral!
Ainda esta latente o grito dos operários romenos da Renault “queremos ganhar como vocês, operários de Paris, pois do contrário nós perdemos, mas vocês também perderão”. Ainda está vivo e resiste no Donbas o movimento minero que se sublevo com o grito “Que volte a URSS!”
Os operários do leste da Europa e da Rússia que em 1989 olhavam as prateleiras cheias da Europa imperialista. Hoje tem suas dispensas mais vazias do que nunca em seus países colonizados. Com a bota de Putin sobre a cabeça e já sequer recebem seu salário.
Ainda a velha geração dos operários revolucionários do Pacífico, como a nova juventude rebelde socialista da região, mantém viva a experiência da vitória contra o imperialismo yankee no Vietnã e toda ex-Indochina.
Ainda se lembram e anseiam a surra brutal que os trabalhadores chineses e coreanos deram em 1953 sobre as tropas yankees do general Mc Arthur na península da Coreia, a cual o stalinismo segurou no paralelo 38 N, entregando a Coreia do Sul ao imperialismo. Ainda se lembra nos EUA que os trabalhadores sob armas se negaram a seguir lutando na Coreia e Vietnã…
Ainda vive na consciência da classe operária norte-americana e europeia a enorme luta contra a invasão yankee, inglesa e espanhola ao Iraque. O movimento antiguerra da Europa e EUA é o que ainda impede o imperialismo intervir militar e diretamente em ações de grande envergadura contra os povos oprimidos.
Apesar e contra todas as direções traidoras que submetem a clase operária a sua própria burguesia, o internacionalismo militante dos trabalhadores do mundo surge como uma necessidade imperiosa de suas lutas mais mínimas e imediatas.
No subcontinente latino-americano, centenas de milhares de operários e jovens se perguntam porque foi contida sua luta anti-imperialista e começam a identificar a revolução bolivariana como uma estafa à revolução socialista, de burgueses charlatões e stalinistas traidores.
No EUA o internacionalismo militante no movimento antiguerra começa a ganhar de novo as ruas. Resiste ao muro de Trump. E que a classe operária norte-americana também é de operários negros e chicanos… Nos EUA uma mesma classe operária!
Em cada combate sério os trabalhadores buscam unir suas filas a nível internacional. O reformismo, o stalinismo e os renegados do trotskismo, junto das burocracias sindicais corruptas, são o fator determinante que impede a unidade da classe operária internacional. Esta unidade tornará suas lutas contra o capital que centraliza seus negócios e seus ataque e contra as direções contrarrevolucionarias pagas em todo o mundo um milhão de vezes mais forte.
Da FLTI lutamos para por de pé um ponto de apoio para unir as lutas da classe operária a nível internacional entre os que chamam a romper com a burguesia e a expropriar os capitalistas, os que chamamos a romper o cerco aos processos revolucionários, os que não nos resignamos em viver nesta sociedade capitalista com a farsa da “democracia real” quando o que há realmente é o afundamento do salário, perda de conquistas, maior escravidão e entrega dos povos oprimidos.
Uma nova geração surge já sob condições de guerra, crack e revoluções. Ai surgirá o internacionalismo militante. Todas nossas forças estão colocadas nisso. Esse é o caminho para refundar a IV Internacional.
Colocando de pé o internacionalismo militante voltará o programa da revolução socialista à classe operária mundial. Derrotando os falam em nome do socialismo ante as massas, voltaram os revolucionários a encabeçar as revoluções para levá-las à vitória.
Isto será uma tarefa coletiva de milhões de explorados e não de pequenos círculos eruditos. O programa da IV Internacional foi escrito com o sangue da revolução socialista para milhões a levem à vitória.
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