França- 21/11/2018
Como ontem na Tunísia ou em Damasco, em Trípoli ou no Cairo...
A primavera chega às ruas de Paris
Para triunfar deve expropriar os exploradores com o método que já adotou a classe operária francesa e seus aliados, os agricultores arruinados: a insurreição na rua e o combate de barricadas.
Com o superlucros da petroleira Total e do banco Paribas de Paris, sobra dinheiro para ter combustíveis gratuitos e um plano de obras públicas para que todos os operários da França tenham trabalho digno.
Macron e os piratas imperialistas da França, que saqueiam os povos oprimidos e super-exploram os operários franceses, merecem a mesma sorte da Maria Antonieta!
E os trabalhadores e o povo que combate contra Macron, há muito tempo que necessitam para viver... da Comuna de Paris!
O mesmo tratamento que as transnacionais imperialistas e suas tropas contrarrevolucionárias dão aos povos que oprimem é o que dão a seus trabalhadores no seu país.
A burocracia sindical e seus partidos social-imperialistas foram surpreendidos.
Os chamados “anticapitalistas”, que jamais querem derrotar o capitalismo, são inimigos dos combates de barricadas que começaram dispersar as forças repressivas.
Desta vez, o lixo reformista não pode se escudar, para trair, dizendo que quem combatem são “povos bárbaros”, o ISIS ou “jihadistas” ... São os de abaixo, os que, como ontem no Oriente Médio, vão pelos de cima...
Os explorados entraram numa fase de luta política. Porque todos compreendem que para conseguir demandas mais mínimas tem que derrotar Macron.
Os de cima não podem, os de abaixo não deixam... Eles ganharam as ruas. Os choques com a soldadesca começaram e a revolta sobre um degrau a cada dia... Já ameaça com se converter numa insurreição...
Que a primavera traga revolução...
Correspondente